Este texto e esta foto (recolhida na internet), publicados na minha página do Facebook, em 18 de março de 2017, receberam 3.100 curtidas e 315 compartilhamentos, quando a página não tinha 1.000 seguidores. É uma das pedrinhas iniciais do que veio a ser a história do cão Bénya Krik, no livro "Não me abandone".
DUNGA
Dunga foi meu primeiro cão.
Digo assim, cão. Não lembro se Dunga era macho ou fêmea e isso não tem nenhuma importância.
O importante é que Dunga sorria sempre que me via, lembro disso.
Lembro também que Dunga abanava o rabo e saltitava, lembro de seu cheiro, lembro que me fazia companhia e quando eu estava triste tinha o mais doce jeito de olhar.
Não lembro como Dunga saiu da minha vida.
Acho que nunca saiu.
Digo assim, cão. Não lembro se Dunga era macho ou fêmea e isso não tem nenhuma importância.
O importante é que Dunga sorria sempre que me via, lembro disso.
Lembro também que Dunga abanava o rabo e saltitava, lembro de seu cheiro, lembro que me fazia companhia e quando eu estava triste tinha o mais doce jeito de olhar.
Não lembro como Dunga saiu da minha vida.
Acho que nunca saiu.